Com a participação na K 2019, a Dr.Boy, representada em Portugal pela Mapril, consolida os seus 50 anos de fabrico de injetoras de pequena e média tonelagem. "Fazemos um balanço muito positivo dos oito dias da feira. Em comparação com a K 2016, registamos um aumento de visitantes no nosso stand e um grande interesse pelas nossas máquinas”, resumiu Alfred Schiffer, sócio gerente da empresa.
A Dr.Boy esperou pela K 2019 para apresentar ao mercado a nova máquina de injeção híbrida Boy 100 E. Este modelo conta com uma unidade de injeção servoelétrica, que oferece uma significativa poupança de energia, especialmente no caso de processos com tempos de ciclo curtos e altos volumes de dosagem.
Graças à independência entre a unidade de fecho e a unidade de injeção, todos os movimentos da unidade de fecho são possíveis paralelamente ao processo de dosagem. Além disso, o robô Boy LR 5, integrado no eixo central da máquina, facilita a descarga de peças pela parte traseira da máquina, e não pela lateral, o que significa uma menor ocupação de espaço.
De acordo com o fabricante, a Boy 100 E pode agora ser encomendada como uma opção eSP para os vários modelos, desde a Boy 60 E até à Boy 125 E.
Durante a feira, a Boy demonstrou uma solução de digitalização muito interessante: com uma área de stand convertida numa cafetaria futurista, os visitantes podiam encomendar uma bebida quente através de um ecrã táctil. Simultaneamente, uma máquina Boy 125 E, juntamente com uma unidade de injeção autónoma Boy 2C S, produzia chávenas de café multicomponente. A transferência das peças iniciais para a cavidade de sobremoldagem era assegurada por um robô Boy LR 5.
De seguida, o mesmo robô transferia as chávenas para um tapete transportador e um cobot Kuka levava-as até uma impressora Leibinger, que imprimia um código QR com os parâmetros correspondentes ao pedido do visitante. Finalmente, o cobot enchia a chávena na máquina de café, de acordo com o pedido efetuado, e entregava a bebida na mão do visitante. A interação das duas injetoras Boy com o robô Boy LR 5 e o cobot da Kuka foi conseguida graças à comunicação em rede de todos os elementos. Esta aplicação complexa demonstrou claramente a crescente digitalização dos processos de injeção.
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