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Recuperação económica com foco na economia circular

Dióxido de carbono: uma matéria-prima alternativa para a indústria automóvel

03/12/2020

Para além de colchões, pavimentos desportivos e fibras têxteis, a Covestro abriu mais uma área de aplicação para a utilização de CO2 na produção de plásticos: Agora as espumas para a indústria automóvel podem também ser produzidas parcialmente utilizando dióxido de carbono em vez de matérias-primas fósseis, como o petróleo bruto. O inovador precursor cardyon é utilizado pela empresa suíça FoamPartner para produzir espumas para várias áreas no interior do veículo.

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“Estamos a dar mais um passo importante para a utilização do dióxido de carbono como matéria-prima alternativa na indústria química, numa escala ainda mais vasta”, diz Sucheta Govil, diretora comercial (CCO) da Covestro. "Ao fazê-lo, estamos a acelerar a transformação para uma economia circular”.

“Novos materiais como o cardyon são extremamente importantes para o desenvolvimento e produção responsável de espumas sustentáveis”, acrescenta Michael Riedel, CEO da FoamPartner. “Temos o prazer de trabalhar com a Covestro como um dos líderes em inovação na utilização de matérias-primas alternativas”.

As espumas sustentáveis que a FoamPartner irá comercializar no futuro, numa nova série de produtos sob o nome OBoNatureTM, serão laminadas com um tecido e utilizadas no interior de veículos. Poderão ser usadas, por exemplo, em forros de teto ou em painéis de portas e apoios de braços, bem como em coberturas de assentos.

Entre as principais características destas espumas, destaque para a elevada resistência do material, que lhes garante uma longa vida útil. Além disso, graças ao seu comportamento de laminação otimizado, podem ser processadas em espessuras reduzidas, permitindo ao mesmo tempo processos de laminação mais rápidos. Desta forma, consegue-se uma poupança quer no material quer os custos de fabrico.

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A aplicação versátil acelera a economia circular

A Covestro desenvolveu uma nova tecnologia com a qual até 20% de CO2 podem ser incorporados nos chamados polióis. Estes são componentes-chave para os poliuretanos, um tipo de plástico amplamente utilizado e versátil. Desta forma, a Covestro oferece uma alternativa ao uso de matérias-primas fósseis, o que configura um importante contributo para a conservação dos recursos. Uma vez que o carbono contido no CO2 é reciclado, o novo processo também apoia a economia circular.

Os polióis de CO2 da marca cardyon já estão a ser utilizados em numerosas outras aplicações. Para além de espumas em colchões e mobiliário estofado, são também utilizados em colas especiais para sub-pavimentos de instalações desportivas. Num outro projeto de investigação, foi também possível produzir fibras têxteis elásticas à base de cardyon. Podem ser utilizadas, por exemplo, em meias e têxteis médicos, substituindo as fibras elásticas convencionais. A Covestro está a trabalhar com vários fabricantes têxteis para levar a produção de fibras à escala industrial.

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